O processo de hemodiálise requer água de alta qualidade, livre de contaminantes físico-químicos e microbiológicos. É uma terapia em que o maior insumo consumido é a água, que deve sempre estar pura e isenta de qualquer contaminante.
Germano Afonso de Campos, chefe da Unidade de Terapia Renal Substitutiva do Hospital das Clínicas de Belo Horizonte (HC-UFMG) e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, explica que, por isso, a água é um elemento essencial no processo de hemodiálise e que garantir a sua pureza é proteger a saúde e a vida do paciente.
O HC-UFMG realiza cerca de mil sessões por mês e, em cada sessão, são necessários, em média, cerca de 120 a 150 litros de água tratada.
Com o apoio do CIT SENAI, o HC-UFMG atesta que a água, utilizada na hemodiálise, é submetida a um tratamento especial e o controle da qualidade exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), baseado na Resolução da Diretoria Colegiada 11, de 15 de março de 2014. A RDC determina o constante monitoramento dos seus parâmetros microbiológicos e físico-químicos.
O Hospital das Clínicas não é a única instituição que realiza a análise de águas no CIT SENAI. Com mais de 20 anos de experiência no mercado, o Centro de Inovação e Tecnologia do SENAI atende instituições reconhecidas no mercado, como Hospital das Clínicas de Juiz de Fora, Hospital Risoleta Neves, Hospital São Francisco e Clínicas do Grupo Fresenius.
“Atualmente, temos como clientes 50 hospitais e clínicas de tratamento nefrológico, não apenas em Minas Gerais, mas também nos estados de Alagoas, Amazonas e Piauí”, explica Glaysimara Aparecida Felipe, analista de tecnologia, responsável pela gestão dos contratos de análise de água de Hemodiálise do CIT.
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